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R$ 22,00O preço original era: R$ 22,00.R$ 11,00O preço atual é: R$ 11,00. - Lanches Salgados
- Sobremesas
Fase 02 - Bebês de 9 meses a 12 meses, Fase 03 - Crianças a partir de 1 ano, Lanchinhos Petit, Misturadinhos, Sobremesas
R$ 22,00O preço original era: R$ 22,00.R$ 11,00O preço atual é: R$ 11,00. - Cubinhos Petit
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20 mitos e verdades sobre a alimentação infantil
Desde a gravidez até o crescimento do nosso bebê, nos acostumamos a ouvir muita coisa em relação ao que pode ou não pode quando o assunto é alimentação. Mas o que é, de fato, verdade e o que não passa de mito? Confira 20 dessas dúvidas com a explicação para cada uma delas.
1. Não devemos oferecer para a criança nenhum alimento além do leite materno até os 6 meses de idade.
VERDADE. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, os bebês devem ser alimentados até os 6 meses de vida exclusivamente com leite materno.
Durante os primeiros meses de vida, o trato gastrointestinal, os rins, o fígado e o sistema imunológico do bebê encontram-se em fase de maturação. O leite produzido pela mãe o protege contra infecções e alergias, além de estimular o desenvolvimento do sistema imunológico e a maturação do sistema digestório e neurológico.
Ou seja, nada de água, suco ou aquele chazinho da vovó. O leite materno é um alimento completo para o bebê.
2. Só oferecer frutas e verduras para a criança em introdução alimentar já é o suficiente para a sua nutrição.
MITO. Frutas e verduras são essenciais para evitar carências nutricionais de vitaminas e minerais. Porém, é importante que a alimentação da criança a partir dos 6 meses de idade seja variada, colorida e que inclua diferentes grupos alimentares, como tubérculos, leguminosas, carnes e proteínas.
E não esqueça que o leite materno ainda deve ser ofertado até os dois anos de idade ou mais.
3. Deve-se bater no liquidificador a papa do bebê para ele não engasgar.
MITO. Os dentes do bebê com 6 meses estão próximos às gengivas, deixando-as endurecidas e possibilitando a trituração.
Não se deve peneirar ou liquidificar os alimentos. A comidinha deve ser amassada e ficar na consistência de um purê para que não perca as fibras dos alimentos.
4. Leite de vaca não é indicado para bebês menores de 1 ano.
VERDADE. O leite de vaca é pobre em nutrientes, como ferro e zinco, e é um dos principais responsáveis no Brasil pelo desenvolvimento de Anemia Ferropriva em menores de 2 anos. Portanto, leite de vaca não é considerado apropriado para menores de 1 ano de idade.
5. Diante da impossibilidade de aleitamento materno, deve-se indicar uso de fórmula infantil.
VERDADE. No caso de impossibilidade do aleitamento materno, deve-se utilizar uma fórmula infantil que satisfaça as necessidades do bebê. Nesse caso, a introdução de outros alimentos deverá seguir o mesmo padrão sugerido para aqueles que estão exclusivamente no leite materno. Lembrando que o pediatra é o responsável pela orientação da melhor fórmula infantil para o seu bebê.
6. Mel é saudável e pode ser ofertado para menores de 1 ano.
MITO. No primeiro ano de vida não se recomenda o uso de mel. Nessa faixa etária, esse alimento pode produzir toxinas na luz intestinal e causar botulismo.
7. Pode-se acrescentar açúcar ou leite às papas para melhorar a aceitação.
MITO. Esses acréscimos podem prejudicar a adaptação da criança às modificações de sabor e consistência das refeições. Além disso, não é recomendado a introdução de açúcar na alimentação infantil até os dois anos de vida.
8. Pode-se oferecer suco natural durante as refeições da criança após 1 ano de idade.
MITO. No momento da refeição não se deve dar sucos para a criança de 1 a 2 anos. Somente após as refeições, no copo e em dose máxima de 100ml por dia nesta faixa etária (e sem acréscimo de açúcar).
9. O uso de leite de vaca deve ser estimulado após os dois anos de idade.
VERDADE. Deve-se estimular o consumo de leite (600ml/dia), assim como de seus derivados, a partir do segundo ano de vida, visando a boa oferta de cálcio.
10. Os alimentos preferidos pela criança são os de sabor doce e muito calóricos.
VERDADE. A criança na fase de transição alimentar (2 a 6 anos) tem essa preferência porque o sabor doce é inato ao ser humano, isto é, não precisa ser “aprendido” como os demais sabores. É normal a criança querer comer apenas doces. Quando isso ocorre, cabe aos pais colocar os limites de horário e de quantidade.
11. Não se deve obrigar a criança a comer tudo que está no prato.
VERDADE. Por preocupação, algumas mães servem uma quantidade de alimento maior do que o filho consegue ingerir. O tamanho das porções dos alimentos nos pratos deve estar de acordo com o grau de aceitação da criança. O ideal é oferecer uma pequena quantidade de alimento e perguntar se a criança deseja mais.
12. Até a faixa escolar (7 a 10 anos) não se deve preocupar com o ganho de peso da criança se excessivo, pois ainda estão em fase de crescimento.
MITO. Excessos alimentares, além de provocar obesidade infantil, potencializam a possibilidade de desenvolvimento de resistência à insulina, além de aumentar o risco das doenças crônicas do adulto, como síndrome metabólica, doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Por isso, é necessário o acompanhamento constante do ganho de peso e desenvolvimento da criança pelo pediatra e/ou nutricionista da criança.
13. Criança não pode comer peixe cru independente da idade.
MITO. A partir dos 2 anos a criança pode sim comer peixe cru (com higienização adequada e de boa procedência). A partir dessa idade, o sistema imunológico da criança está mais desenvolvido. Porém, como os alimentos com peixe cru podem se deteriorar facilmente, qualquer infecção antes dos 2 anos pode ser grave.
14. Leite de soja é melhor que leite de vaca.
MITO.O leite de soja pode substituir o leite de vaca em caso de intolerância à lactose. Mas o leite de vaca possui mais cálcio, sendo assim é mais indicado de forma geral.
15. É melhor para o bebê comer frutas sem casca.
MITO. A fruta com casca possui maior quantidade de nutrientes. Deve-se lavar bem as frutas e dar preferência por alimentos orgânicos.
16. Alimentos industrializados devem ser evitados.
VERDADE. Os alimentos industrializados são ricos em açúcar, gorduras, sódio, conservantes e corantes, e estes devem ser evitados, principalmente nos primeiros anos de vida.
17. Pode-se substituir a água por água de coco, pois é mais saudável.
MITO. Deve-se incentivar o consumo de água potável após a introdução da alimentação complementar, e não utilizar água de coco como substituto da água.
18. A alimentação completar deve ser oferecida sem rigidez de horários.
VERDADE. A alimentação complementar deverá ser oferecida sem rigidez de horários, é importante uma rotina alimentar, mas sempre respeitando-se sempre a vontade da criança. É importante a oferta frequente de alimentos de alto valor nutricional, atendendo a demanda da criança, em pequenas quantidades e mais vezes ao dia.
19. Bebês devem receber suplementação de vitamina D.
VERDADE. A necessidade diária da criança em seu primeiro ano de vida é de 400 UI de vitamina D. E a Sociedade Brasileira de Pediatria indica a suplementação de Vitamina D para recém-nascido, desde a primeira semana de vida, mesmo que em aleitamento materno exclusivo ou fórmula infantil. Essa suplementação deve ser feita pelo pediatra e/ou nutricionista que acompanha a criança.
20. Crianças menores de 1 ano não devem ingerir ovo.
MITO. Após iniciação da alimentação suplementar, o ovo é uma proteína que pode e deve ser incluída no cardápio do bebê maior de 6 meses. Não há necessidade de restrição de alimentos contendo proteínas potencialmente alergênicas (como ovo, peixe, carnes bovina, de frango ou suína). Deve-se evitar apenas a introdução simultânea de dois ou mais alimentos fontes de novas proteínas para avaliar possíveis reações e facilitar a identificação da causa.
*Finalizar o texto com alguma chamada para as comidinhas da Mi Petit, algo como “a Mi Petit é uma empresa comprometida em seguir todas as orientações do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Pediatria, referentes a alimentação infância. Quer conhecer mais? Acesse o nosso site… Algo assim. *
Fonte: www.sanarmed.com