A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que a amamentação deve ser a única fonte de alimento para um bebê até pelo menos os seis meses de vida. Porém, uma dúvida ainda muito comum é sobre como vai ficar a amamentação depois desta fase.
Depois que o bebê já começou a alimentação por sólidos, como se deve lidar com a amamentação e quais os efeitos possíveis de cada escolha nessa fase?
O mais recomendado é que o leite materno deve ser oferecido para o bebê como uma opção de livre demanda, isso significa que o bebê deve ter a opção de mamar o quanto quiser sempre que desejar. Mas,depois dos seis meses, assim que ele tiver contato com outros alimentos, naturalmente a quantidade de leite materno necessária pode diminuir.
É importante que durante este período a criança tenha total liberdade para mamar quando sentir vontade. Isso porque o leite é o principal alimento até 1 ano de idade. A introdução alimentar será como um complemento durante esse período. Enquanto a criança aprende a comer, o leite irá fornecer os nutrientes necessários para garantir seu desenvolvimento.
O contato com a mãe e o processo de amamentação é super importante para estimular o sistema imunológico, o leite materno é rico em nutrientes e fácil de digerir. É o leite que irá ajudar nas fases mais difíceis como o nascimento dos dentinhos ou os temidos picos de crescimento e saltos de desenvolvimento. Nesses momentos o bebê pode recusar a comida e solicitar mais o aconchego da mamãe.
Mesmo que a criança tenha uma boa alimentação com comidas sólidas o leite vai continuar sendo importante nesse período importante de desenvolvimento.
Os benefícios da amamentação após a introdução alimentar estão voltados principalmente para auxiliar na nutrição do bebê e fornecer a ele o máximo de suporte durante o crescimento. Além de ajudar a criar uma relação mais próxima entre a mãe e o bebê.
É por isso que a amamentação tem um papel tão importante na vida da mãe e do bebê. Sua importância não deve ser diminuída!
